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Vinho X Cerveja: o que beber na praia?

Vinho X Cerveja: o que beber na praia?
A partir desta época do ano, o país já começa a fazer jus à sua fama tropical! Mas, só a “loira gelada” combina com praia?

A partir desta época do ano, o país já começa a fazer jus à sua fama tropical!

E, felizmente, neste segundo semestre fomos presenteados com alguns feriados prolongados. E como brasileiro adora uma praia, certamente, milhões vão aproveitar os dias de folga para descansar à beira mar. Mas, só a “loira gelada” combina com praia?

Claro que não, senão o que seria de nós mulheres que não somos tão chegadas assim na cerveja? Muitas, no entanto, não abrem mão de uma geladinha em um dia de sol. Mas, cá entre nós, cerveja demais “empapuça”, não? Confesso que na segunda latinha já me sinto inchada. Se você é como eu, não se desespere, ainda assim dá para curtir o feriadão na praia sem ser taxada como “a chata” por não estar bebendo.

Existem vinhos leves, refrescantes e suaves que, além de deliciosos, não deixam aquela sensação “estufada”. E, ainda, você vai ser considerada “fina e elegante” por estar degustando um vinho na praia. E o mais importante: tem menos calorias na soma total. Na verdade, teoricamente, não. Mas, levando em consideração que quem toma cerveja, não fica só em uma latinha, no final das contas a balança será a maior prejudicada. Duvida?100 ml de cerveja tem aproximadamente 43 calorias, mas vale lembrar que uma latinha tem 350 ml, logo, ela terá 150,5 calorias.

Já 115 ml de vinho tinto tem cerca de 83 calorias, sendo que a mesma quantidade de vinho branco apresenta 77. E o Champagne? Apenas 85 calorias por taça flûte de 150 ml. Será que é por isso que quando vemos em filmes e revistas mulheres bebendo Champagne, geralmente elas são magérrimas e elegantes? Bom, deixando as especulações de lado, se não quer gastar muito dinheiro para se refrescar na praia, vá de espumantes e frisantes, que são suaves, mais baratos e deliciosos. E o Brasil, digo com orgulho, cresce rapidamente no índice de consumo de vinhos no exterior, sendo o espumante o mais famoso.

Em 2011, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a exportação de vinhos e espumantes brasileiros, em termos de volume, foi maior para os Estados Unidos, com 374.334; seguindo do Paraguai, com 243.156; e Colômbia com 151.009 garrafas. Pois é, parece que lá fora o vinho brasileiro é mais valorizado do que aqui, não?

E, quem acha que vinhos tintos não combinam com areia e calor, está completamente enganado. A variedade Barbera, por exemplo, por ser mais ácida vai bem em dias quentes. Viu só, não é só a cerveja que combina com esteira e guarda-sol.

Então, deixe as latinhas geladas de lado e tente apreciar um vinho enquanto toma sol. Você vai ver que a bebida não é sinônimo apenas de almoços e jantares cheios de “pompa”. Tim tim!

Por Andressa D’Amatto

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