Côtes du Rhône
Château Grillet, Gigondas, Hermitage ou Vacqueyras são apenas alguns nomes entre as rotas certificadas pelo selo AOC – Appellation d´Origine Contrôlée, que garante a qualidade controlada dos vinhos.
Desta decisão dependerá o tipo de vinho que irá encontrar: se já tem seus preferidos, é bom informar-se antes de começar a viagem.
Falando em vinhos, as variedades de uvas mais cultivadas na região são as tintas Syrah, Mourvèdre e Grenache, além das brancas Roussane e Marsanne.
A Côtes du Rhône está dividida em norte e sul. Por ser a única variedade certificada no norte, a Syrah é a grande estrela da região de Hermitage: um vinho bem estruturado, que precisa ser guardado por 10 anos e envelhecido por mais alguns.
Já Condrier é o berço da uva Viognier, que dá origem a vinhos brancos cujo diferencial é o aroma de floral e pêssego, pera e damasco, para serem degustados ainda jovens.
Ao sul do Rhône, encontramos vinhos tintos elaborados a partir de até 23 uvas. Alguns exemplos são os que levam o nome da região, Côtes du Rhône, e têm sabor frutoso, corpo leve, pouco ácidos e taninos bem suaves.
Em Châteauneuf-du-Pape, a qualidade dos vinhos pode variar de semifinos a superfinos, chegando a apresentar 13 diferentes tipos de uvas em sua composição.
Grenache, Mourvèdre e Syrah são os destaques desta que é a sub-região mais prestigiada de Côtes du Rhone. De corpo estruturado e alto valor alcoólico, são vinhos complexos envelhecidos por muitos anos.
Por Sonoma Brasil
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