Não estamos exagerando, se existe uma palavra que melhor descreve o rosé, definitivamente é versatilidade.

Ele cai bem em reuniões despretensiosas, e também nas mais elegantes, agrada mulheres e homens (relembre os 5 motivos do porquê homens combinam com rosé), além de harmonizar bem com os dias frios (que ajudam a manter a sua temperatura) e principalmente nos dias mais quentes, onde seu frescor também pode ser apreciado.

Vale relembrar que o que torna o rosé um vinho tão especial, além de sua versatilidade, é também seu processo de produção, que permite o contato entre as cascas, o suco e as bagas. Aliás, ao contrário do que muitas pessoas pensam, o rosé não é feito pela mistura de uvas brancas com as tintas!

Esse breve encontro entre as cascas, resulta no belíssimo tom rosado que nos deparamos ao abrir uma garrafa. Mas não se assuste ao encontrar rosés de cor mais alaranjada, dependendo da idade, a tonalidade pode variar.

Onde beber rosé?

Provença (França)

A matriz onde predomina a produção de rosés, não à toa, um a cada dez rosés vem de lá! (Veja a nossa matéria sobre a Provença). Isso se deve primeiramente ao terroir ideal para a casta, que pede um clima Mediterrâneo (quente e úmido), e também se beneficia do equilíbrio obtido pelo mistral, vento que vem do norte resfriando o Rhône, livrando suas uvas do apodrecimento.

Navarra (Espanha)

Uma das regiões produtora de rosé mais importante de toda a Península Ibérica. A Navarra de beneficia com uma geografia diversificada, além claro das temperaturas moderadas típicas do clima mediterrâneo. Esta enorme diversidade, levou a região a se dividir em cinco sub zonas, sendo elas: Baja Montana no nordeste, Valdizarbe no norte, Tierra Estella no nordeste, Ribera Alta -lo no centro , norte do Ebro , e Ribera Baja, ao sul, abaixo do rio.

Abruzza/ Chiaratto (Itália)

Imagine uma região com abundância de luz solar, chuvas generosas e um clima bem continental (quente no verão e frio no inverno). Assim é o terroir perfeito para as uvas em Abruzzo, na Itália. O resultado está na garrafa: rosés leves e ao mesmo tempo vibrantes.

América do Sul

Os tintos chilenos e argentinos você já conhece. E os rosés? Os chilenos contam com um clima bem quente e seco, o que resulta em colheitas jovens e rosés com certa acidez.

Já os argentinos encontram um terroir mais adverso: quente e úmido. O desafio dos produtores é calcular o tempo certo para se esquivarem das chuvas e lidar com uma colheita jovem, resultando em um rosé também jovem, sem passar por barrica.

Saigné (França)

Um vinho elegante, e diferente da maioria dos rosés. Sua distinção está no corpo robusto, intenso e um tom bem cereja. Isso, sem perder a to a leveza típica dos vinhos rosés. O segredo? Não só o terroir francês, mas também seu modo de produção que inclui um breve período de maceração, responsável pela cor mais encorpada.

Como harmonizar?

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