A palavra Cabernet denomina inúmeros tipos de uva, começando pelas clássicas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, e seguindo pelas novas culturas como Blanc, Cubin, Cortis, e muitas outras.
Embora tenham o mesmo nome, são notáveis as diferenças entre as Cabernets, tanto na maneira de produzir os vinhos quanto nos sabores e aromas finais. Enquanto os vinhos de Cabernet Sauvignon têm sabor intenso e corpo médio para maior, os vinhos de Cabernet Franc são menos ácidos e tânicos, de corpo mais reduzido.
Cabernet Sauvignon pode ser tranquilamente armazenada em barris de madeira, onde adquire características de cedro tostado, madeira e baunilha. Já o Cabernet Franc só deve sofrer este envelhecimento se o processo não comprometer sua delicadeza.
Os amantes brasileiros de Cabernet Sauvignon sabem que, na América Latina, a produção deste tipo de vinho é liderada pelo Chile, um país que vem aprimorando sua produção a cada ano.
A grande vantagem do Chile sobre outras regiões produtoras no mundo é que as uvas Cabernet Sauvignon lá cultivadas não sofreram com a praga Phylloxera, que dizimou os vinhedos europeus. Essa praga obrigou muitos países europeus a plantarem Cabernet com enxertos sobre raízes de outras espécies.
Mas as espécie européias podem ser plantadas no solo chileno em “pé-franco”, sem precisarem de enxerto, já que a praga não chegou ao solo sulamericano.
Por Sonoma Brasil
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