Diversos estudos relacionam benefícios à saúde ao consumo de vinho, principalmente em razão dos componentes presentes na uva. Mas é necessário enfatizar que esse consumo deve ser moderado.
Segundo o cardiologista Heron Rhydan Saad Rached, coordenador do Núcleo de Cardiologia e Pneumologia do Hospital Bandeirantes, em São Paulo, alguns estudos recomendam duas taças diárias para mulheres e três para os homens, enquanto outros aconselham não ultrapassar as sete taças semanais.
Mas é importante respeitar a recomendação.
“Se passar da conta, o benefício desaparecerá e poderá ser substituído por problemas na saúde de alguns órgãos, incluindo coração e fígado.
Estudos mostram aumento progressivo na mortalidade entre os grupos que fizeram consumo excessivo de álcool”, alerta Rached.
O alerta vale também para consumidores ocasionais: a ingestão da bebida apenas poucas vezes ao mês não isenta da recomendação.
“O aumento na dose indicada acarreta em intoxicação e prejuízo para alguns órgãos”, enfatiza.
“Vale lembrar: o vinho não deve ser consumido por pacientes portadores de doenças crônicas como hepatite, arritmias, hipertensão não controlada, algumas doenças neurológicas e aqueles que fazem uso de alguma medicação com a qual não é permitido o consumo simultâneo do álcool”, acrescenta o cardiologista.
Por Sonoma Brasil
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