Brasil, meu Brasil brasileiro, terra de sol, calor, praias incontáveis, matas deslumbrantes e…terra de vinho! E não de qualquer vinho, mas de vinho gaúcho, vinhos naturais, de caráter único e premiados internacionalmente. 

O Brasil é um verdadeiro paraíso de condições naturais que permitem os mais diversos tipos de cultivo e cultura. Extenso e abrigando diferentes climas e tipos de solo, não é de se admirar que em sua região de clima mais temperado, no extremo sul, afastada da linha do equador e fazendo fronteira com Argentina e Uruguai que o vinho tenha florescido de forma mais abundante. 

Mas não é só de clima e solo que nasce um bom vinho, mas também de história. O vinho gaúcho tem história e tradição que remete a um período antes do Brasil República. Hoje vamos conhecer um pouco desta história e desbravar os segredos desta nobre atividade. Separe sua taça e nos acompanhe nesta viagem por entre vales e rios até o Rio Grande do Sul, berço do vinho gaúcho!

Como é a produção de vinhos no Rio Grande do Sul?

Foto de vinhos.Atualmente o vinho brasileiro é produzido em diferentes regiões do país, com polos produtores no centro oeste como a Vila de São Roque no interior de São Paulo e a região sul de Minas Gerais, na região nordeste com o Vale do São Francisco, e principalmente a região sul, com polos presentes nos estados de Santa Catarina e Rio grande do Sul.

Com nosso foco na produção do vinho gaúcho, vamos entender a produção da bebida no Estado do Rio Grande do Sul. Pensando em termos de história, ela é antiga e ao mesmo tempo curta.

Os índios brasileiros não cultivavam uvas, pois não havia uva por aqui. Elas chegaram com os portugueses em 1532, com Martins Afonso de Souza, primeiro donatário da Capitania de São Vicente, que trouxe as primeiras mudas de videiras para o país, cultivadas por Brás Cubas, fundador da cidade de Santos, São Paulo. 

Estas uvas não vingaram, tendo sido cultivadas na Vila de São Vicente, e não se adaptando ao clima do sul do litoral paulista (abafado, úmido, sem amplitude térmica). Testes se seguiram, em diferentes regiões de São Paulo, sem muito sucesso. Tentativas foram feitas durante o domínio holandes de Pernambuco com Maurício de Nassau, também sem grande sucesso.

Durante 300 anos não houve mudança no vinho aqui no Brasil. A mudança mais drástica ocorreu com imigrantes europeus no século XIX, vindo para o Brasil e, não tendo dinheiro para importar e sendo um povo do campo, começaram a cultivar as vinhas européias que já haviam se espalhado pelo Brasil. 

Nesta época a coroa portuguesa havia proibido toda atividade manufatureira na colônia, impedindo que o produto nacional competisse com as importações da coroa, para insatisfação dos pequenos produtores, que cultivavam somente para consumo próprio. 

Com a vinda da família real ao Brasil devido a invasão napoleônica, a proibição foi suspensa, com o cultivo revivido os produtores substituíram as vinhas com uvas americanas cultivadas em países vizinhos, de cultivo mais fácil e maior rendimento, dando origem ao vinho de mesa.

Com as mudanças do governo, abertura do mercado nacional e aumento da importação de vinhos de qualidade, as cooperativas formadas de vinho de mesa em todo o país e principalmente no sul precisaram se modernizar, substituindo sua produção de uva americana novamente para uvas européias tradicionais para aumentar a qualidade do vinho e disputar mercado com o vinho de fora.

Esta iniciativa tem dado frutos, principalmente na serra gaúcha. O Rio Grande do Sul produz cerca de 90% da uva e vinho do país atualmente. A vitivinicultura no Rio Grande do Sul remonta pelo menos ao século XVII, quando os vinhedos eram plantados pelos missionários jesuítas para a produção do vinho sacramental. Esses vinhedos foram arrancados após a destruição das missões por bandos de traficantes de escravos chamados bandeirantes.

A viticultura não voltou até que imigrantes italianos em meados do século 19 começaram a se estabelecer na região. Esses migrantes trouxeram tradições vitivinícolas de sua terra natal. A vitivinicultura do Rio Grande do Sul ainda é dominada pelos descendentes desses primeiros colonizadores, trazendo o DNA italiano para o vinho gaúcho.

As regiões vinícolas da Serra Gaúcha, Campanha e Vale dos Vinhedos podem ser encontradas nesta parte do país. Vinhos tintos macios e leves de uma gama de variedades, como Pinot Noir, Cabernet Sauvignon e Tannat, são produzidos aqui. Ricos vinhos brancos de Chardonnay e Viognier também tem sua origem aqui. No entanto, são os vinhos espumantes frescos e frutados feitos aqui no estilo do espumante italiano que mais chamam a atenção.

Entre elas, o Vale dos Vinhedos foi o primeiro a pleitear uma DO (denominação de origem). No início dos anos 2000, conseguiu a primeira IP ( Indicação de Procedência) do país. O passo maior, porém, foi dado em 2012, quando a região que compreende os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul ganhou uma Denominação de Origem. Até hoje, é a única DO outorgada para vinhos no país.

Dos lugares que possuem certificação de IP estão Pinto Bandeira, Altos Montes, Monte Belo do Sul e Farroupilha. Entre sua produção estão os maravilhosos espumantes brasileiros, principal exemplo de vinho gaúcho no mundo.

Regiões e características dos vinhos gaúchos.

Foto de vinícola.Rio Grande do Sul em geral

O estado fica a cerca de 650 quilômetros a sudoeste da cidade de São Paulo e 300 quilômetros ao norte da capital uruguaia de Montevidéu. O Rio Grande do Sul é essencialmente uma continuação dos pampas da Argentina e do Uruguai.

Estas são planícies férteis que consistem principalmente em colinas e planícies baixas e onduladas. Na parte mais ao norte do estado, as paisagens se elevam em serras baixas que se estendem para o norte até o estado fronteiriço de Santa Catarina.

A região se estende mais perto do equador do que normalmente é considerado ótimo para a viticultura. No entanto, a maioria dos vinhedos do Rio Grande do Sul situa-se em altitudes que começam em torno de 250m acima do nível do mar na Campanha e chegam a 750m nas encostas montanhosas da Serra Gaúcha. Nestas vinhas, os dias longos e soalheiros são seguidos de noites mais frescas, refrescando as uvas durante a noite e levando à retenção da acidez.

Da mesma forma, a região é coberta por uma grande variedade de solos. No norte, argilas pesadas com altos níveis de basalto retêm água durante todo o ano. A sul, os solos arenosos são constituídos por calcário e granito e são de drenagem mais livre. Geralmente, esses solos são de baixa fertilidade, portanto, são adequados para a viticultura, pois controlam o crescimento vegetativo, levando à produção de bagos de alta qualidade.

O vinho gaúcho aqui é, em sua maioria, tintos leves e frutados, herbáceos, com taninos equilibrados e espumantes brancos frescos e frutados, se tornando cada vez mais característicos da região.

Vale dos Vinhedos

Vale dos Vinhedos é uma região vinícola brasileira no estado do Rio Grande do Sul. Possui a maior tradição vinícola do país, que remonta à década de 1870 e à chegada dos imigrantes italianos. Junto com muitos de seus vinhedos, o dialeto veneziano ainda existe hoje.

Em 2002, a região foi a primeira do país a receber uma indicação geográfica, a Indicação de Procedência. Nove anos depois, foi a primeira a ser promovida ao título de Denominação de Origem, mais rigorosamente regulamentado.

A região é especializada na produção de vinhos tintos Cabernet Sauvignon e Merlot. Os vinhos brancos são menos comuns, sendo a Chardonnay a principal variedade de uva. Vinhos espumantes feitos de Chardonnay e Pinot Noir também são exportados.

Abrigando mais de 30 vinícolas, a região também conta um importante centro nacional de pesquisa de uvas e vinhos. Pequenas propriedades ao lado de grandes vinícolas oferecem muitas opções para o enoturismo. O vale também é conhecido pelo cultivo de banana e pelas araucárias. A área mais ampla é o lar de muitos brasileiros descendentes não apenas de italianos, mas também de alemães.

Aqui o estilo do vinho gaúcho se aproxima mais do estilo italiano, com ênfase na acidez e fruta plena, taninos bem domados e notas terrosas. 

Serra Gaúcha

A Serra Gaúcha é uma região vinícola brasileira no sul do Rio Grande do Sul, onde o Brasil encontra o Uruguai. Seu nome é apropriado: a paisagem aqui é caracterizada por serras baixas e povoada por gaúchos, os famosos vaqueiros ou cowboys dos pampas brasileiros.

Pequenas propriedades de poucos hectares são a norma na Serra Gaúcha, o que torna a vinificação cooperativa quase uma necessidade. O custo de compra e manutenção do equipamento de vinificação é considerável, então os produtores locais juntam seus recursos e investem em vinícolas compartilhadas e cooperativas. 

Foi por meio de esforços de colaboração semelhantes que um grupo de enólogos da Serra Gaúcha fez campanha com sucesso para a criação do Vale do Vinhedos DO. Com Bento Gonçalves no centro, a Serra Gaúcha é considerada a região da capital do vinho no Brasil e é responsável por 80% da produção de vinho do país.

O terroir da Serra Gaúcha é caracterizado pela altitude e latitude da região, enquanto a cultura local é marcadamente influenciada pelas populações imigrantes da Alemanha e da Itália. A altitude e a topografia montanhosa aqui são vitais para a adequação da área à viticultura, proporcionando temperaturas mais baixas para criar uma estação de crescimento mais longa e maior retenção de ácido. O tipo de solo da região também é atribuído à altitude com viticultura predominantemente plantada em bolsões de basalto vulcânico que é rico em nutrientes.

A culinária e a arquitetura locais mostram influências italianas significativas, e a Itália deve agradecer em grande parte pelo nascimento de uma viticultura eficaz aqui no final do século XIX. As primeiras variedades de uva que decolaram aqui foram as italianas (Barbera e Trebbiano entre elas), embora agora tenham sido amplamente suplantadas por variedades internacionais de Chardonnay, Pinot Noir, Merlot e Cabernet Sauvignon, embora ainda presentes e apreciadas.

Como na maioria das regiões vinícolas do Brasil, o vinho gaúcho aqui são os espumantes, especialidade da Serra Gaúcha. Muitos são feitos no estilo espumante italiano, mas a popularidade da terminologia do champanhe francês levou os espumantes brasileiros a serem rotulados como brut ou mesmo extra brut (seco ou extra seco). Mesmo secos, são deliciosamente frutados, frescos e com notável caráter de mel, remanescente das leveduras regionais utilizadas na fermentação.

Campanha Gaúcha

A Campanha é a região produtora de vinho mais ao sul do Brasil, localizada na fronteira do país com o Uruguai. Embora não seja tão conhecida quanto a vizinha região da Serra Gaúcha, a Campanha – às vezes conhecida como Fronteira – começa a chamar a atenção pela qualidade do vinho produzido.

O vinho gaúcho aqui são os tintos suaves e frutados e os brancos rústicos e encorpados, produzidos na Campanha a partir de castas como Cabernet Sauvignon, Tannat e Chardonnay. Como uma área vinícola relativamente nova, a viticultura foi estabelecida na região na década de 1970. Em 2020, foi concedida a Indicação de Procedência da Campanha Gaúcha, atualmente responsável por 30 por cento da produção de vinho do Brasil, perdendo apenas para a Serra Gaúcha.

Começando na cidade de Bagé, a Campanha cobre uma estreita faixa de terra que se estende ao longo da fronteira uruguaia até a fronteira com a Argentina no oeste. Na prática, a maior parte da viticultura é encontrada nos municípios de Santana do Livramento, no centro da região, e Pinheiro Machado, no extremo leste.

Os solos arenosos da Campanha são compostos por granito e calcário e apresentam uma baixa fertilidade que não costuma ser associada aos pampas sul-americanos. Como resultado, eles são adequados para a viticultura, pois as videiras estressadas são forçadas a renunciar ao crescimento da folhagem para concentrar sua energia na produção de uvas de alta qualidade. A natureza de livre drenagem desses solos é vital para garantir que as videiras não sejam inundadas com água durante os períodos de chuva, mas água suficiente é armazenada nas partes mais baixas do solo para que a irrigação não seja necessária durante a estação de crescimento.

Bento Gonçalves

Bento Gonçalves é a “capital vinícola brasileira” localizada na região de Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul. O título foi conquistado devido a mais de 150 anos de tradição vinícola e a forte herança ítalo-alemã da região.

No coração da região vinícola da Serra Gaúcha, Bento Gonçalves fica a pouco mais de 610 metros de altitude, em meio a uma paisagem ondulada cuja topografia compartilha traços do Piemonte e da Toscana, duas das grandes regiões vinícolas da Itália.

Só a elevação e a topografia da zona permitem uma viticultura de qualidade, pois moderam as influências tropicais que se acentuam consideravelmente à medida que o terreno desce para leste em direção à costa.

A influência italiana no vinho gaúcho de Bento Gonçalves é perceptível através dos estilos do vinho, cultura e arquitetura locais. Os vinhos brancos espumantes também são predominantes aqui. A maioria é feita no estilo clássico do espumante italiano, em vez do champanhe francês, e ocasionalmente se volta para os vinhos Moscato do Piemonte (mais fortemente, Moscato d’Asti). 

Isso não é uma grande surpresa, pois não só a maioria dos italianos que chegavam a Bento vinham do norte da Itália, como traziam consigo diversas variedades de uvas locais, entre elas a Moscato Bianco. As castas do norte da Itália, Barbera e Trebbiano, já foram as uvas preferidas da região, embora agora tenham sido substituídas por uvas francesas. A tannat também é comum nos vinhedos ao redor de Bento Gonçalves, embora ainda não tenha feito tanto sucesso aqui quanto na fronteira com o Uruguai, onde se tornou a uva nacional.

Grandes marcas do vinho gaúcho

Foto de vinho gaucho.Era dos Ventos

Era dos ventos é um pequeno produtor artesanal da região da Serra Gaúcha, recebendo o título de melhor vinho duas vezes consecutivas. Tudo começou com o casal de vinicultores Luís Henrique e Talise Zanini, cuja ousadia tem descortinado um futuro alternativo promissor para a viticultura brasileira. 

Como destemidos artesãos, o casal tem produzido vinhos brasileiros de admirável personalidade. Com a ajuda do amigo Álvaro Escher, a Era dos Ventos surgiu como uma espécie de resistência frente ao rumo globalizado que o mundo do vinho tomou. 

A Era nasce de uma paixão e do sonho de resgatar a alma perdida do vinho, o que se tornou possível por meio de métodos ancestrais e da valorização de uvas quase extintas. A paixão por fazer arte transformou cada uva macerada em obra-prima.

A casa produz vinhos excelentes, pontuados pelo Guia Descorchados, guia focado em vinhos de qualidade da América do Sul.

Família Faccin

Em 1936, a família Faccin saiu da Itália e chegou ao Rio Grande do Sul. Adquiriu algumas pequenas parcelas de terra em Monte Belo do Sul e, desde então, vem produzindo uvas e vinhos. Hoje a propriedade e a produção são gerenciadas por Antonio Faccin e seu único filho, Bruno Faccin, que são a 3ª e 4ª gerações da família no Brasil.

A família Faccin tem como princípio exercer as Boas Práticas Agrícolas, respeitando sempre a fauna e flora. Os vinhos são elaborados com as melhores uvas da propriedade, selecionadas manualmente pela família, em vinhedos onde o meio ambiente é respeitado e protegido.

Hoje a propriedade está no processo de conversão para a viticultura orgânica. Apesar do seu tamanho, Faccin é hoje considerado pelos críticos um dos produtores da vanguarda do vinho natural no Brasil.

Miolo

A paixão da Miolo pelo vinho começou em 1897, com a chegada de Giuseppe Miolo ao Brasil. Ao chegar ao Brasil, Giuseppe foi para Bento Gonçalves, município recém formado por imigrantes italianos. Entregou suas economias em troca de um pedaço de terra no vale dos vinhedos, chamado Lote 43. Então o imigrante começou a plantar uvas, dando início a tradição vitícola da família no Brasil.

Atualmente a empresa elabora seus rótulos em seis projetos, em quatro regiões vitivinícolas brasileiras: Vinícola Miolo (Vale dos Vinhedos, RS), Seival Estate (Campanha, RS), Vinícola Almadén (Campanha, RS), RAR (Campos de Cima da Serra, RS), e Vinícola Ouro Verde (Vale do São Francisco, BA).

Seu famoso espumante é elaborado com blend das melhores uvas produzidas em todas as quatro regiões.

Campos de Cima

A vinícola Campos de Cima possui dois grandes centros de produção, um no norte do estado do Rio Grande, na fronteira com Santa Catarina e o outro- inaugurado recentemente na Campanha gaúcha – em Itaqui, às margens do Rio Uruguai na divisa com as cidades de Alegrete e Uruguaiana, no Brasil, e La Cruz e Alvear, na Argentina. 

A proprietária Hortência Ravache Brandão Ayub comenta que “a maior parte dos equipamentos foi importada da Itália. Além disso, contratamos o experiente enólogo francês Michel Fabre que também nos ajudou na instalação da vinícola.”

Assinado pela arquiteta e também sócia, Manuela Ayub, a vinícola possui estrutura voltada ao enoturismo, onde os visitantes podem conhecer as instalações, degustar e comprar vinhos da região. Seus vinhos tem elegância e frescor dos franceses de verão, expressivos e suculentos, além de grandes vinhos licorosos e brandy de uva.

Tão Longe, Tão Perto

O Projeto Tão Longe, Tão Perto é resultado da curadoria da sommelière Gabriela Monteleone em parceria com o especialista em vinhos Ariel Kogan e com pequenos produtores brasileiros.

Dessa união, surge a intenção de comunicar vinhos produzidos no Brasil de forma simples e acessível num modelo pouco usual, porém prático e com apelo sustentável.

Trazem a expressão dos clássicos vinhos de mesa brasileiros e suas castas com cara e destaque novos, mantendo o estilo leve e fácil de agradar.

Vinho de combate

Vinhos de Combate é um projeto de vinhos feito com uvas de pequenos agricultores da Serra Gaúcha e Campanha Gaúcha concebido pela sommelière Gabriela Monteleone em parceria com o enólogo Luís Henrique Zanini e o importador Ariel Kogan. 

Trata-se de vinhos descomplicados, jovens e frescos, em formato de bag-in-box, tecnologia que permite que o vinho mantenha suas qualidades por até 30 dias em refrigeração.

Uma tendência crescente para vinhos de mesa e se expandindo para vinhos mais elaborados na Europa e Estados Unidos, os bag-in-box oferecem praticidade no consumo de vinhos.

Conclusão

Foto de vinho gaucho.O vinho gaúcho representa a maior parte do vinho produzido, consumido e exportado do Brasil. O Estado do Rio Grande do Sul e sua regiões foram essenciais para o desenvolvimento do vinho no país, desde sua importância histórica e pioneira na produção até a iniciativa de certificação e definição das Denominações de Origem.

Com o surgimento de outras regiões produtoras, a importância apenas se consolida, como relação de comparação e aspiração de qualidade. Por enquanto, e provavelmente por muito tempo, o vinho gaúcho seguirá como sinônimo de vinho brasileiro.

*Nota de Repúdio: A equipe de Marketing do Sonoma Market comunica que não compactua com nehuma forma de trabalho escravo ou análogo a escravidão e repudiamos toda e qualquer fomentação ou utilização deste tipo de trabalho na produção de vinho ou qualquer produto por nós comercializado. E que os produtores que se utilizem deste tipo de trabalho sejam punidos com todo o rigor da lei.

Saúde!

Sidnei Fernandes,

Equipe de Marketing do Sonoma Market.

Blog Sonoma Market

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